A Fundação de Esparta remonta ao 9º Sec a.C. Depois de Varias
cidades gregas terem perdido bastante população, aconteceu o mesmo com a Lacónia
no fim da era micénica. Assim, quatro aldeias de Lacónia uniram-se para fundar
a cidade de Esparta. 100 anos depois a cidade de Amiclas juntou-se a Esparta.
Perante o Aumento populacional e consequente escassez de Terra, Esparta optou por criar um exercito e partir á conquista dos territórios vizinhos. Conquistou toda a planície de Lacónia até ao final do sec VIII a.C. Uma das cidades que se opôs mais ao domínio espartano foi Argos, que se localiza no nordeste do Peloponeso.
Nem sempre esta sociedade guerreira foi bem sucedida. Assim em 570 a.C após uma tentativa falhada de conquistar a Arcádia, Esparta tornou as suas politicas, diplomáticas. Esparta ofereceu terras, para que outras cidades integrassem uma liga chefiada por si, a Liga do Peloponeso. Com exceção de Argos, todas as cidades aderiram.
Perante o Aumento populacional e consequente escassez de Terra, Esparta optou por criar um exercito e partir á conquista dos territórios vizinhos. Conquistou toda a planície de Lacónia até ao final do sec VIII a.C. Uma das cidades que se opôs mais ao domínio espartano foi Argos, que se localiza no nordeste do Peloponeso.
Nem sempre esta sociedade guerreira foi bem sucedida. Assim em 570 a.C após uma tentativa falhada de conquistar a Arcádia, Esparta tornou as suas politicas, diplomáticas. Esparta ofereceu terras, para que outras cidades integrassem uma liga chefiada por si, a Liga do Peloponeso. Com exceção de Argos, todas as cidades aderiram.
Durante o ataque de Xerxes I da Pérsia, nas
guerras Persas, Esparta foi quem liderou as forças que defenderam a Grécia em
terra, enquanto Atenas liderou pelo mar. Apesar de trabalharem em conjunto, no
final da guerra, as relações com Atenas deterioraram-se, culminando na guerra
do Peloponeso, que Esparta Venceu.
A
Sociedade Espartana
Desde o nascimento até a sua morte, um
cidadão Espartano pertencia ao estado. Á nascença os bebes eram examinados por
um conselho de ancião, com o obejectivo de identificar e eliminar os fracos (Bebes
com deficiência física, Mental, ou se não fossem robustos o suficiente).
Durante a sua educação com os pais, as crianças eram espancadas para se
tornarem mais fortes, e se não fossem, morreriam.
A partir dos sete anos de idade, os pais
(cidadãos) não mais comandavam a educação dos filhos. As crianças eram
entregues à orientação do Estado, que tinha professores especializados para
esse fim. Os jovens viviam em pequenos grupos, levando vidas muito austeras,
realizavam exercícios de treino com armas e aprendiam a táctica de formação.
A educação espartana, supervisionada por
um magistrado especial, o paidónomo, compreendia três ciclos,
distribuídos por três anos:
1. Dos sete aos onze anos;
2. Dos doze aos quinze
anos;
3. Dos dezesseis aos vinte
anos (a efebia).
Com sete anos, o jovem espartano entrava no exército. Mas só aos
trinta anos de idade adquiria plenos direitos políticos, podendo, então,
participar da Assembleia do Povo ou dos Cidadãos chamada Apela.
Depois de
concluído o período de formação educativa, os cidadãos de Esparta, entre os
vinte e os sessenta anos, estavam obrigados a participar na guerra. Continuavam
a viver em grupos e deviam tomar uma refeição diária nos chamados syssitia.
todos os artigos são exelentes
ResponderEliminarmuito obrigado pelo trabalho de vcs foi extremamente util.ameii e tenho so 11 anos
ResponderEliminarlegal da hora I E UTIL
ResponderEliminare eu so tenho 456 anos
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